NO TEATRO ICA: Espetáculo Trinca mas não quebra é exibido na cidade de Cajazeiras nesse fim de semana
A montagem é baseada em texto de Eliézer Rolim com direção do teatrólogo Francisco Hernandez, que realizou outros projetos cênicos na região.
O espetáculo “Trinca mas não quebra” será apresentado neste sábado (27) e domingo (28), às 20h, no Teatro Íracles Pires (Ica), em Cajazeiras. A peça é mais um dos projetos contemplados pelo Edital de Ocupação dos Teatros da Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc). Os ingressos custam R$ 10 (inteiro) e R$ 5 (estudante).
A montagem é baseada em texto de Eliézer Rolim com direção do teatrólogo Francisco Hernandez, que realizou outros projetos cênicos na região e já foi premiado na Mostra Estadual de Teatro e Dança, em 2003, no Teatro Paulo Pontes da Funesc.
A peça é fruto da Oficina Montagem, promovida pela Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de São João do Rio do Peixe. A realização do espetáculo é feita pelo Ponto de Cultura “Ser Especial com Arte, Cultura e Cidadania”, em parceria com Ministério da Cultura e Governo do Estado. O objetivo é promover a inserção de jovens do município de São João do Rio do Peixe e Região Sertaneja na área teatral como alternativa na formação de novos atores, técnicos, produtores culturais e formação de plateias.
O projeto possibilitou uma real oportunidade de conhecer e descobrir as potencialidades artísticas dos envolvidos na capacitação, que contou com noções básicas de teatro, produção executiva de eventos, técnicas em operação de luz e som e formação de plateias.
Sinopse
“Trinca mas não quebra” é uma festa de casamento numa noite de Santo Antônio no sertão nordestino, mesclando superstições e recordações lúcidas dos fogos de artifícios nas amarras de uma desesperada paixão entre dois adolescentes. A peça é um drama de fogueira no sítio Umburanas, quando Terezinha, uma noiva de 15 anos, descobre morrer de amor por seu ex-namorado que entra como penetra na festa para resgatar publicamente o sentimento que o sufoca. Nesse contexto, o espetáculo cria uma colagem de danças folclóricas e folguedos populares. Uma festa com cheiro de tragédia, daquelas contadas nos versos de literatura de cordel. O espetáculo é um conto de São João com cheiro de milho assado onde tudo pode acontecer, desde o corriqueiro incêndio de balão ao absurdo dos motes de cordel.
Da Assessoria
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